De criança para criança

sábado, 11 de setembro de 2010

por Jefferson Loyola/ fotos retiradas do orkut da ONG

Estreia do espetáculo feiurinha em agosto de 2009
Foi apresentado ontem, 10 de setembro, na “Teia Baixada”, o espetáculo teatral “O Fantástico Mistério de Feiurinha”, uma adaptação do livro infanto-juvenil com o mesmo nome, de Pedro Bandeira, para o tablado do SESC de Nova Iguaçu. Dirigido pela Bianca Carvalho, fundadora da ONG Mundo Novo de Cultura Viva, a peça é uma montagem feita através do Grupo Teatral do Ponto de Cultura Projeto Mundo Novo de Mesquita.

Comédia infantil, o espetáculo trata de uma busca à história de feiurinha e, por extensão, o desespero das outras princesas por não saberem como é a história da mesma. Bruxas, príncipes, castelos, um final feliz e outros clichês das histórias infantis ganham uma entonação através do humor e das crianças que trazem um tom natural ao espetáculo. No palco, estavam Branca de Neve, Cinderela, Bela Adormecida, Bela (de Bela e a Fera), Rapunzel e Chapeuzinho vermelho, que contracenavam juntas no reino das fadas em busca do sumiço de Feiurinha, cunhada de Branca de Neve.

Foto agulha

por Josy Antunes

A convite do Ponto de Cultura Escola Livre de Cinema de Nova Iguaçu, o fotógrafo Maurício Medeiros, atuante na arte há cerca de 20 anos, ministrou na tarde de ontem na Teia Baixada 2010 a oficina de PinHole: uma curiosa técnica de produção manual de imagens. Atendendo a 10 participantes, o encontro aconteceu ao redor de uma mesa farta de materiais de corte e colagem. Fitas adesivas pretas ou isolantes garantiriam o bom funcionamento do mecanismo que consiste na captura da luz numa pequena câmara preta. Apesar da longa trajetória fotográfica, Maurício passou a estudar e desenvolver a técnica somente há 2 anos, quando planejava levar para a rede municipal de ensino de Nova Iguaçu o projeto “Foto Escolar”, que atualmente atende 2 escolas na cidade, através do programa dos Pontinhos de Cultura.

Combustível do suingue

por Vinícius Tomás


O som do chocalho anunciava o começo do espetáculo ‘Gás Como Combustível de Luta’ do BAC, Balé Afro Contemporâneo, a companhia de dança da Casa da Cultura da Baixada Fluminense. O grupo, formado pelos bailarinos Fagner Santos, Vania Massari, Veronice Line e Jamile Bento, inicia a exibição com os corpos dos quatro bailarinos estirados no palco. Um a um eles levantam e iniciam a interação com os sons. A um grito de um bailarino, começa a forte coreografia sincronizada.

A apresentação é um “mix” de espectáculos anteriores do grupo, sempre com uma temática social. Através dele não vemos apenas o trabalho que o BAC desenvolveu, mas também os temas abordados pelo trabalho da Casa de Cultura, que escolhe um tema e é acompanhada pela Cia de dança.

 
 
 
 
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