por Leandro Oliveira de Aguiar
Pegue os jovens fascinados pela micareta, somados ao funk desbocado e isso multiplicado pelas músicas eletrônicas. Tudo isso elevado à enésima potência pelas “ficadas” sem compromisso. Pela lógica, a nova geração seria de longe a que mais torceria o nariz para a tal caretice chamada casamento. Todavia, segundo os dados do IBGE, o número de matrimônios aumentou, principalmente entre os jovens.
Entre as mulheres, a união acontece em sua maior parte no grupo de 20 a 24 anos (29,7‰) e entre os homens se concentra na faixa etária dos 25 a 29 anos (28,4‰).O que mais surpreende nessas informações é que está profundamente enraizada nos jovens a ideia do casamento interligado a uma espécie de “game over“ para a felicidade.