por Yasmin Thayná
Era um dia quente quando li o livro de verdade. A minha caneca de plástico verde era preenchida por um delicioso Mate Leão gelado. As páginas cujas pontas eram vermelhas com folhas grossas, eram lidas de acordo com a passagem do sol pela enorme janela da varanda de minha casa. Minhas vistas já doíam. Mas eu não me via em outro lugar a não ser sentada na cadeira feita de bambu na claridade absoluta.