Chapa quente

quinta-feira, 14 de abril de 2011

por Yasmin Thayná



“Oi, gente! Eu sou a Suh Bombom Pimentinha e estou aqui de novo para mandar pra vocês, o top, opa, pêra aí: que top que nada patricinha na balada. Anda de salto Pink, sainha apertada, blusinha de neon a patricinha na balada e ela passa rebolando, descendo até o chão olha só a patricinha ao som do tamborzão. Cuidado: eu sou patricinha, mas no fundo eu sou perigosa. Toda patricinha no fundo é perigosa. Pepe perigosa...”

Frequentadores de redes sociais, ao ouvir esses versos, já sabem de quem se trata: a Top na balada.

Top na Balada, ou Suh Bombom Pimentinha, @SuhBBPimentinha tem um objetivo enviar os vídeos por intermédio dos quais dialoga com os 7 mil internautas que a seguem no microblog Twitter: “eu me aceito do jeito que sou.”

Já?

por Joaquim Tavares


O mundo do futebol é algo bem incomum e vive das suas próprias particularidades. Quando se pensa o que é uma carreira extremamente vitoriosa e cheia de conquistas dentro desse meio, estamos falando de no máximo 20 anos de prática, o que é muito pouco. Qual outra carreira teria uma bagagem parecida com essa? Um professor, por exemplo, precisa de muito mais que isso para poder se aposentar. E, quando se trata de aposentadoria de jogadores, as particularidades continuam.

Grandes nomes desse esporte desfilaram no gramado durante vários anos. Escreveram seus nomes na história e se fizeram muito conhecidos dentro de um tempo relativamente pequeno. No entanto, isso não acontece com todo mundo. Existem aqueles que mal são reconhecidos nas esquinas e se veem obrigados a parar. É nesse lado ‘esquecido’ que surge um ponto muito negativo do futebol. Aquele onde para um fazer sucesso e despontar, outros quinhentos têm a difícil tarefa de se afastarem de seu sonho.

O que o amor constrói a faculdade destrói?

por Juliana Portella


Chopadas, barzinhos, happy-hour depois da aula, festas com direito a concurso da camiseta molhada. Quem hesita em acompanhar uma vida badalada dessas? Depois que se entra pra faculdade a vida muda. A rotina acadêmica, além de trazer muita responsabilidade e uma carga de estudos puxada, é um verdadeiro convite ao pecado. Que namorado/namorada segura o ciúme em deixar seu par solto nessa selva chamada universidade?

Verdade seja dita, muitos romances não sobrevivem à vida acadêmica. "Essa é a idade que ninguém gosta de ter limites. Quem deixa de viver essa fase da vida depois se arrepende", afirma o estudante de matemática da UFRRJ, Bruno Knupp.

 
 
 
 
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