Produzindo sonhos

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

por Dannis Heringer


Quem nunca se imaginou sendo o Andy Warhol? Ou talvez o Teddy Parker? Ou mais, o George Martin? Pois, bem eu já me imaginei sendo tudo isso, consciente que para tanto eu precise trabalhar completamente em cima dos meu objetivos, o que envolve apenas uma palavra: música. 

Sei que essa profissão requer cuidado e muito sacrifício da minha parte pois, para chegar onde eu quero preciso ser reconhecida pelas coisas que fiz. Um produtor não é reconhecido em dois anos, para ser dessa profissão requer paciência e isto é algo que ocupa o primeiro lugar da minha lista. No Brasil este tipo de profissão está quase que acabada, existe apenas uma faculdade para isso e em suma, cursos.

Meu nome é Dannis Heringer e eu sou Produtora Musical. Ou pelo menos tento ser. Minha história nesse meio artístico começou graças a um convite para produzir um evento. Na época eu nem sabia o que era isso, pois via meu futuro de outra maneira: sentada em uma cadeira e análisando autos.

O Dia dos Pais das "Filhas de chocadeira"

por Raize Souza



O dia dos pais, assim como outras comemorações, provavelmente foi inventado para movimentar o comércio. Mas essa tradição mexe com os sentimentos ao ponto de querermos transformar momentos que deveriam ser normais em especiais, demonstrando nosso afeto.
Por esse motivo você certamente passou o dia dos pais com seu pai, sua mãe e seus irmãos. Sua mãe, provavelmente, deve ter feito um almoço especial, ou vocês simplesmente saíram para almoçar em um dia com muitos abraços e presentes, ou não.  Mas em certa casa do bairro Vila Kosmos, na cidade do Rio de Janeiro, habitada por sete mulheres e, às vezes, dois homens, o dia dos pais é diferente, ele é sem pai.
A primeira mulher é mais conhecida como Tia Marí é a dona da casa. Trabalha como secretária de uma empresa de assessoria de engenharia e é mãe, e muitas vezes pai, tanto dos filhos biológicos quanto das cinco meninas “adotadas”. “Mesmo que a data seja para comemorar um ‘homem’, eu me sinto orgulhosa em tentar fazer esse papel. Na vida têm mães que são pais e mães, eu também tento fazer isso em benefício de vocês”, comenta a Tia.
Seus filhos biológicos são Pedro Lopes, de 17 anos, e Thaísa Lopes, 24 anos, e a história das “adoções” de Marí começaram há oito anos com Eliane Guerreiro em Crateús CE. Depois veio Nanamaina Viana, carioca que hoje faz intercâmbio nos Estados Unidos, às vezes fica na casa da Tia e outras na casa do pai, que também é do Rio de Janeiro. Há um ano Marcella Rocha chegou à família, vindo diretamente de Recife PE. Em dezembro de 2010 a Tia “adotou” Iara Eloane, de Crateús CE e para fechar a casa das sete mulheres, em março de 2011 chegou Raize Souza, pernambucana arretada, também conhecida como aquela que vos escreve.

 
 
 
 
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