Calçadão perfumado

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

por Hosana Souza e Marcele Abreu


Afinal, quem não gosta de ser reconhecido por um agradável aroma? “Eu não saio em hipótese alguma de casa sem perfume. Diversas vezes voltei em casa mesmo atrasado só para passar o ‘meu cheiro’”, confessa Gustavo Sá, 19 anos.

A paixão pelo perfume pode ser considerada a maior das vaidades, atingindo todos os públicos. O particular apreço iguaçuano pelas fragrâncias é de longa data, e comumente é repassado de uma geração para outra. “Minha família é repleta de mulheres vaidosas e lindas e sempre cheirosas, herdei isso delas”, diz a jovem repórter Jéssica Oliveira.

Assim como em todas as vaidades, o mercado consumidor de perfumes vem se fortalecendo cada dia mais, confundindo hábito de higiene, paixão e vício. “Minha mãe no mínimo compra dois perfumes por mês”, explica Jéssica. “Minhas tias são revendedoras de cosmético e minha mãe leva a revista para o trabalho e ganha lá os seus 30%, que são completamente voltados à aquisição de mais perfumes”.

 

Gastronomia de rua

por Dandara Guerra e Josy Antunes

 
 
 
 
Direitos Reservados © Cultura NI