Paixão diferente

quarta-feira, 11 de maio de 2011

por Lucas Xavier

Cada um torce de um jeito.

Existem aqueles mais reservados, que mantêm a comemoração, a explosão do resultado dentro de si. São os mesmos que também não externam as dores da derrota.

Existem os nervosos, os emocionais. Não conseguem reprimir o grito de ‘gol’ na garganta. Não conseguem reprimir, também, um palavrão que não merece estar em um texto jornalístico, muitas vezes direcionado à mãe do árbitro.

E existem os botafoguenses.

 
 
 
 
Direitos Reservados © Cultura NI