O bom veterano

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

por Joaquim Tavares


O que lembra a volta às aulas quando o cenário são as universidades? Sim, o trote universitário!

O trote é um momento único na vida do estreante na faculdade, o famoso ‘calouro’. Esse momento mistura divertimento, descontração, entusiasmo e, às vezes, alguns problemas.

São muitas as histórias que mostram atitudes desprezíveis em trotes por todo o país. Algumas localidades estão mais em evidência quando o assunto é esse tipo de problema, como São Paulo. Chega-se a pensar que todo trote é um absurdo, por conta de tudo que já foi visto em alguns casos mostrados por todo o país. No entanto, é um erro muito grande generalizar a situação.

Nova Chatuba

por Tuany Rocha Santos


O ponto de cultura Mundo Novo, em Mesquita, possui uma história bastante incomum em comparação com os outros pontos e pontinhos culturais de Nova Iguaçu. E o que o torna diferente é a trajetória de vida da sua criadora, Bianca Carvalho, que a fundou em 2003 aos dezesseis anos com a ajuda de sua família.

Mas tudo começou quando aos 13 anos, com o apoio de sua mãe, Bianca lançou o seu primeiro livro, “O Reino de Amor”, composto de histórias que ela já vinha escrevendo desde os cinco anos, quando aprendeu a ler e escrever. O lançamento de seu livro obrigou Bianca, que sempre foi moradora da Chatuba e nunca teve boas condições financeiras, a trabalhar duro para divulgar e vender seu trabalho. Foi por causa disso que começou seus projetos sociais.

Ponto de encontro

por Renato Acácio

Além de oferecer serviços de empréstimos de livros gratuitamente, a biblioteca municipal Cial de Brito, que funciona no segundo andar do Espaço Cultural Sylvio Monteiro, no Centro de Nova Iguaçu, é um espaço para estudo e pesquisas para as cerca de 100 pessoas que a visitam diariamente ao longo do ano letivo.

Dentre os mais assíduos, estão os estudantes de ensino médio que estão se preparando para o vestibular. “Além dos vestibulandos, aqui vem muita gente estudar para concurso", conta Roberta Gomes, a coordenadora da audioteca. "Não são raros os que chegam aqui às nove horas da manhã e ficam até às cinco da tarde, que é quando fechamos a nossa biblioteca”.

 
 
 
 
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