por Robert Tavares
Bolsas, sapatos, vestidos, maquiagens, esmaltes e passeios. Afinal, "a felicidade feminina custa caro". Eis a afirmação mais recorrente nas rodinhas fashion! Se para viver no mundo contemporâneo é necessário desembolsar alguns cifrões e viver dentro de limites impostos pelo banco, pelo cartão ou quiçá, pelo marido, saiba que anteriormente não era muito diferente. A única diferença era a velocidade da informação. Segundo Lipovetsky, a moda não pertence a todas as épocas nem a todas civilizações, mas o que ronda a história da indumentária é que o ser humano se veste por três aspectos fundamentais: pudor, proteção e ornamentação, o que ocasionou o consumismo e sede por ter sempre maior quantidade, nem sempre optando pela qualidade.
Atualmente, com a velocidade das revistas e sites especializados, a massa tem cada vez mais acesso à informação, o que gera maior necessidade de consumo, já que é "preciso" possuir o novo, como a nova it-bag (título que a bolsa usada por pessoas que ditam moda recebe) ou então o batom que saiu na capa das últimas revistas internacionais mais badaladas. A moda, antes de tudo, é vista como uma linguagem, é através dela que o indivíduo mostra para a sociedade a imagem que tem de si. Porém, muitas vezes, o meio influencia, indiscutivelmente, na maneira de agir e vestir. A troca, seja do meio para o indivíduo ou do indivíduo para o meio, está sempre presente. Resumindo, moda é comunicação, o que abrange um campo muito vasto, pois além da comunicação não-verbal (através de imagens, sinais, gestos, postura corporal e ainda, pelo modo como nos vestimos), temos também aquela que está presente em nossas vidas diariamente, seja através de jornais, revistas ou até mesmo da televisão.
Conversando com a blogueira Bruna Thaís, que é shopaholic (compradora) assumida, ela conta que a necessidade por compras, além de "abrir os olhos das pessoas para quem você é, ou para quem você quer ser, já que a moda te permite ser uma nova pessoa a cada dia" é poder ostentar marcas, "já que no mundo real quanto mais se tem, mais respeitado você é. E mesmo sabendo que é uma pena o mundo funcionar desta maneira, eu não quero ser inserida", desabafa Bruna, que busca nas compras uma maneira de ser incluída em algum grupo social.
Atualmente, com a velocidade das revistas e sites especializados, a massa tem cada vez mais acesso à informação, o que gera maior necessidade de consumo, já que é "preciso" possuir o novo, como a nova it-bag (título que a bolsa usada por pessoas que ditam moda recebe) ou então o batom que saiu na capa das últimas revistas internacionais mais badaladas. A moda, antes de tudo, é vista como uma linguagem, é através dela que o indivíduo mostra para a sociedade a imagem que tem de si. Porém, muitas vezes, o meio influencia, indiscutivelmente, na maneira de agir e vestir. A troca, seja do meio para o indivíduo ou do indivíduo para o meio, está sempre presente. Resumindo, moda é comunicação, o que abrange um campo muito vasto, pois além da comunicação não-verbal (através de imagens, sinais, gestos, postura corporal e ainda, pelo modo como nos vestimos), temos também aquela que está presente em nossas vidas diariamente, seja através de jornais, revistas ou até mesmo da televisão.
Conversando com a blogueira Bruna Thaís, que é shopaholic (compradora) assumida, ela conta que a necessidade por compras, além de "abrir os olhos das pessoas para quem você é, ou para quem você quer ser, já que a moda te permite ser uma nova pessoa a cada dia" é poder ostentar marcas, "já que no mundo real quanto mais se tem, mais respeitado você é. E mesmo sabendo que é uma pena o mundo funcionar desta maneira, eu não quero ser inserida", desabafa Bruna, que busca nas compras uma maneira de ser incluída em algum grupo social.
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