Família delírio
Mais uma vez, publiquei uma matéria sobre a Geração Delírio, dessa vez sobre seu início. E mais uma vez o blog bombou, recebendo uma chuva de comentários. Resolvi então conversar com essa rapaziada, com a qual me identifico. O primeiro deles foi Vinicius Farias, um ex-funcionário público de 21 anos que ouviu falar desse movimento cultural-existencial por intermédio do Paulinho da Sofiapop. Descobriu depois que a Geração Delírio é a mãe de todas as tribos da Baixada e que tinha muitos amigos que se identificavam com esse movimento.
culturani Como você conheceu a Geração Delírio?
Vinicius Farias – Para ser honesto, eu conheci vários “membros” da Geração Delírio ao longo das minhas voltas pelo Rio de Janeiro, porém muito mais na Baixada, Nova Iguaçu e Lapa. Mas a primeira vez que ouvi o termo Geração Delírio foi um tanto surreal. Certo dia, numa roda de conversa, o Paulinho da Sofiapop disse para um amigo: “Esse aqui é o Night, muvucador da Geração Delírio pela Baixada.” E depois fui descobrindo que muitos amigos meus eram da Geração.
culturani Qual a banda que você mais se identifica?
Vinicius Farias Acho que a Sofiapop, tanto pela amizade quanto pelo fato de que me identifico muito com as letras das músicas. Mas acho que todas as bandas são excelentes e curti muito todos os shows que fui.
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Em todas
por Larissa Leotério
“Não só de Escola Livre vive o Cinema de Nova Iguaçu”. E quem garante é a ex-aluna da ELC, Elaine Cristina Esteves, que juntamente com Vitor Clin idealizou a Produtora Levi. A produtora distribui e realiza filmes da Baixada, além de organizar o Concurso de Roteiro na Pontifícia Universidade Católica – PUC-RJ.
Elaine conta que, quando entrou para a ELC, percebeu que não se encaixava em ‘lugar algum’, porque não atuava, escrevia ou dirigia. Mas, durante a produção, antes de alguém pedir, ela já tomava a iniciativa e via locação, elementos de cena... Mesmo sem saber o que era, já produzia. Então, se deu conta de que produzia já na escola as apresentações do coral, as festinhas e o jornal. “Então, o meu caminho era esse, e não tinha pra onde fugir”, brinca.
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Últimos pontinhos
por Tuany Rocha Santos
E aos poucos nossa Teia Baixada 2010 vai ganhando forma. O último ponto foi dado na quinta-feira 15 de julho, às 16h, em uma reunião no SESC de Nova Iguaçu. Estiveram presentes representantes de pontos e pontinhos de cultura de diversos locais da Baixada. Além da comissão executiva, formada por Anderson Barnabé, Claudia Perluxo, Samuel Azevedo, Lu do Rio e Kleber Moreyra, marcaram presença Marcelo Pelegrino e Rodrigo Sousa da Rádio Rua, Arlene do Cisin e Mônica do Luar de Dança.
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