por Lucas Lima
Sempre muito esperados, admirados, comentados e com grande repercussão - assim são os desfiles e as semanas de moda de todo o mundo. Uns superextravagantes, outros mais simples e discretos, uns de outono-inverno, outros de primavera-verão, o fato é que são sempre grandes referências para as estações que seguirão. Muitos já têm particularidades próprias da grife ou do estilista conhecidas do grande público admirador do mundo da moda.
“Gosto de assistir desfile de moda, mas me divirto muitas vezes com as roupas que as modelos usam, são muitas super exageradas e nunca devem ser usadas nas ruas”, afirma a estudante Renata Gomes, 27 anos. Esse é um ponto comum e gritante em todos os desfiles, independentemente da particularidade de cada um. Essa opinião é comum para a maioria das pessoas que acompanha esses eventos.
A extravagância das passarelas
segunda-feira, 28 de junho de 2010
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Made in Nova Iguaçu
por Joaquim Tavares
Mario Sergio tem 24 anos, é natural de Corumbá, pequeno bairro de Nova Iguaçu. Morou também por muito tempo na Califórnia, ainda no mesmo município. Passou toda a sua vida na Baixada Fluminense. Estudou no colégio Olavo Bilac e lá concluiu o Ensino Médio. Serviu o Exército durante 3 anos, fazendo parte do time de futebol interno. Ao se desligar das Forças Armadas, entrou na faculdade de Educação Física, mas ficou só no início mesmo; trancou a matrícula ainda no primeiro semestre. Motivo: uma oportunidade incomum.
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Pontos de vista
por Hosana Souza
O filme "Janela da Alma" debate as necessidades especiais ligadas à visão e os portadores da mesma na sociedade moderna; contudo, mais do que a retratação do que é a deficiência visual ou do cotidiano de pessoas portadoras de deficiência visual, o documentário nos leva à reflexão do que é verdadeiramente ver.
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A sua cabeça é boa?
sexta-feira, 25 de junho de 2010
por Nany Rabello
Terminou nesta sexta-feira a temporada da peça Orire – Saga de um herói que confrontou a morte. A peça estava em cartaz no espaço cultural Sylvio Monteiro havia três semanas e foi um grande marco na história da cultura da cidade por várias diferentes razões.
Foi a primeira peça a se manter em cartaz em vez de fazer uma apresentação única. Para Rafael Cassou, o operador de luz do espetáculo, esse é o passo inicial para que outras produções possam vir para a cidade e dinamizar a cultura teatral da Baixada. “A gente percebe que o público que ir ao teatro, então temos que oferecer a eles coisas de qualidade”, afirma. “Quando se fica em cartaz em algum lugar, mesmo com a produção toda paga, você passa a se importar com o lugar, com as pessoas, e passa a querer que elas fiquem em contato com o teatro”, acrescenta Gustavo Mello, autor, produtor e diretor da peça.
A ideia de estreia do espetáculo ser em Nova Iguaçu não surgiu do nada, assim como a própria peça. Em janeiro foram iniciadas oficinas de teatro, dança e samba de roda no terreiro do Ilé Omiojúaro, e dessas oficinas fizeram parte alguns dos atores que fazem o espetáculo, como a Daniele Duarte e o Jorge Faria, que nunca haviam participado de um espetáculo antes, e o Noan Moreira Gomes, que fez a trilha sonora. A partir disso surgiu a ideia de estrear a peça aqui, para fortalecer os laços com o terreiro.

Foi a primeira peça a se manter em cartaz em vez de fazer uma apresentação única. Para Rafael Cassou, o operador de luz do espetáculo, esse é o passo inicial para que outras produções possam vir para a cidade e dinamizar a cultura teatral da Baixada. “A gente percebe que o público que ir ao teatro, então temos que oferecer a eles coisas de qualidade”, afirma. “Quando se fica em cartaz em algum lugar, mesmo com a produção toda paga, você passa a se importar com o lugar, com as pessoas, e passa a querer que elas fiquem em contato com o teatro”, acrescenta Gustavo Mello, autor, produtor e diretor da peça.
A ideia de estreia do espetáculo ser em Nova Iguaçu não surgiu do nada, assim como a própria peça. Em janeiro foram iniciadas oficinas de teatro, dança e samba de roda no terreiro do Ilé Omiojúaro, e dessas oficinas fizeram parte alguns dos atores que fazem o espetáculo, como a Daniele Duarte e o Jorge Faria, que nunca haviam participado de um espetáculo antes, e o Noan Moreira Gomes, que fez a trilha sonora. A partir disso surgiu a ideia de estrear a peça aqui, para fortalecer os laços com o terreiro.
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Ninho fofo e profundo
por Robert Tavares
Esta semana percebi que nada sei, pois para dominar um assunto, você tem que conhecer suas transversalidades. Como citar moda se você não conhece a história de André Courrèges, que se valeu do futurismo na década de 1960 e foi o estilista mais copiado do mundo? E o que falar de sua disputa com Mary Quant para decidir quem foi o criador da mini-saia, que na época ousava em aparecer apenas três centímetros acima dos joelhos? Citar Pierre Cardin em um texto fashion já não tem o mesmo efeito, afinal, quem seria esse tal Cardin? Do menino que começou sua carreira aos 14 anos e virou o nome mais vendido, assinando até uma linha de colchões. Seria demais se limitar apenas à Chanel, que sem sombra de dúvidas foi/é a marca mais conhecida em volta do globo terrestre. Se a mademoiselle investiu seu precioso tempo em marketing, Charles Frederick Worth (primeira pessoa a promover um desfile de alta costura no mundo) se preocupou em revolucionar e "revitalizar" o universo da moda e foi ele quem viu o business por trás daquilo que é feito para tampar o corpo.
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