por Jefferson Loyola
Câmara Cascudo, antropólogo, historiador, folclorista, jornalista brasileiro, escritor e professor, passou a vida em Natal, dedicando-se ao estudo da cultura brasileira. Malba Tahan, escritor e matemático, foi o maior divulgador dessa árida matéria no Brasil através de seus romances. Olha-se o perfil de um e depois de outro, e, quando comparados, muitos os acham diferentes: Câmara Cascudo lida com a língua portuguesa e Malba Tahan, com números e cálculos. Apesar disso, os dois têm muitas coisas em comum. Ambos contribuíram para a formação da cultura portuguesa e matemática no país.
Os contos dos dois autores, que ao longo do segundo semestre inspiraram as oficinas culturais do Bairro-Escola, também estão sendo usados nas culminâncias de fim de ano das escolas da rede municipal de Nova Iguaçu, que em sua maioria atendem crianças do 1º ao 4º anos. A realização das culminâncias foi uma interação não somente de Malba Tahan com Camara Cascudo, mas também uma parceria dos mediadores da SEMCTUR e dos monitores do Mais Educação com a SEMED. A maioria das culminâncias ocorreu ao longo da última sexta-feira, 4 de dezembro.
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