Hippie de boutique

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

por Robert Tavares

Os anos 70 influenciam a moda primavera-verão 2009/2010 trazendo à tona o estilo hippie de se vestir. Nessa temporada, os vestidos longos, as estampas indianas e as calças sarouel estão em alta, mas bem diferente de Woodstock. Agora elas surgem mais glamorosas, principalmente nos acessórios como óculos redondos e grandes, colares, brincos compridos e as faixas, que prometem fazer a cabeça das mulheres.


Não é novidade para ninguém que a moda hippie invadiu as passarelas e ruas da cidade. O movimento que aparentemente fazia a cabeça de "drogados e mendigos", como disse Ana Wintour, na década de 80, cresceu, ganhou forças e fez seus dreads, ideais e patchworks ficarem conhecidos no mundo inteiro.

Malucos belezas

por Tuany Rocha Santos
Na década de 60, após a guerra do Vietnã, nos Estados Unidos, surgiu um novo estilo de mobilização e contestação social: jovens de classe média passaram a defender ideias e a se comportar de maneira totalmente oposta a uma sociedade mecanicista. Era a Contracultura.

Um dos filhos da Contracultura foi o movimento hippie, cujos seguidores tinham como característica cabelos compridos, roupas coloridas, misticismo, drogas e seu próprio estilo de música.

Mas era só isso?

Para a surpresa do sistema, não...

Beijos garantidos

por Robert Tavares

"O circo, o rock e a cerveja gelada estão de volta!" É com essa frase imperativa que a Geração Delírio, junto aos Los Tchatchos Trupe, anunciam a volta do antigo Cabaré Viaduto, agora com o sugestivo nome Cabaré Beijoca.

O evento ganha um espaço novo, "muito maior e mais tranquilo", como afima Daniélis Heringer, uma das produtoras da festa. Para essa moradora de Mesquita, a mudança de point era inevitável. "Movimentos criativos como o Cabaré, que recebem gente grande, precisam de lugares grandes. A galera precisa transbordar, e esse novo local é lugar para isso".

Agentes da mudança

por Carine Caitano

Toda segunda-feira, rola no Espaço Cultural Sylvio Monteiro, no centro de Nova Iguaçu, uma reunião com os responsáveis pelos Pontinhos de Cultura, a fim de moldar o trabalho da galera. Não entendeu? O Cultura NI explica.

Em Nova Iguaçu, os alunos das escolas municipais são contemplados com o horário integral. Em um turno, eles estudam as matérias regulares como história, matemática e geografia. E, no contraturno, participam de oficinas que podem ser relacionadas à cultura e ao esporte. Essas oficinas são ministradas por grupos com uma longa atuação no bairro, que por essa razão se credenciaram para criar um ponto de cultura dentro das escolas da rede municipal.

 
 
 
 
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