por Nany Rabello
Tensão e silêncio. Foi assim o clima durante todas as apresentações dos candidatos a delegados representando as instituições, e durante a eleição também. Frio e pesado, que só deu lugar a aplausos uma única vez: quando os eleitos foram anunciados e todos puderam sair da sala.
Catorze pessoas influentes, representantes de grandes grupos, pessoas envolvidas diretamente com cultura e política, que têm uma grande bagagem e um grande portifólio de suas instituições, tiveram dois minutos para mostrar por que seria importante serem delegados e o que pretendiam fazer se fossem eleitas. Nenhum deles fez isso. Catorze discursos. Catorze pessoas dizendo quem eram e o que que faziam. Não foi à toa que nenhum discurso foi aplaudido.
A primeira a falar foi irmã Cecília Onófreo, da ong Meduca. Tudo sobre os três anos de trabalho que está desenvolvendo e sobre os quatro pontos de cultura, o seu e mais três, de que cuida foi dito. Mas nada sobre por que seria importante tê-la como delegada. A segunda foi Arlene de Katendê, presidente do Afoxé Maxambomba. Tem um currículo surpreendente, realmente sabe pelo que está lutando: pela comunidade, pela cultura afro e pela cidade como um todo. O terceiro foi João Gomes, que está fazendo um belo trabalho à frente das quadrilhas de São João. Trabalha com jovens, busca aprofundar o resgate das raízes históricas, e nenhuma proposta.
Guerra fria
terça-feira, 27 de outubro de 2009
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Um país fantástico
por Jefferson Loyola
Como sugere o título da peça, o grupo faz uma viagem de norte a sul do país, mostrando, por intermédio de canções e coreografias, lendas de todas as regiões do Brasil. É uma rara oportunidade de se conhecer o lado fantástico da nossa cultura.
O grupo foi criado em 2006 após vários anos de estruturação e é formado por um coletivo versátil de percussionistas, bailarinos e músicos. Também oferecem oficinas de capacitação em danças folclóricas, percussão e lendas, além de realizar palestras sobre cultura popular e folclore brasileiro, desenvolvendo pesquisas e estudos sobre os mesmos.
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Idas e vindas do amor
por Jefferson Loyola
Baseado no romance “The time traveler’s wife, de Aundrey Niffe, o filme mostra a determinação de Clare Abshire (Rachel McAdams) para manter seu casamento, apesar das constantes viagens do marido através do tempo. Clare se apaixonou por Robert ainda menina, durante uma das viagens do futuro marido. Apesar das circunstâncias desfavoráveis, ela acredita que eles foram destinados a ficarem juntos e tenta desesperadamente construir uma vida com seu verdadeiro amor.
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