Apenas diferentes

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

por Jéssica de Oliveira


Você já parou para pensar sobre as diferenças entre os homens e as mulheres? Já tentou entender porque alguns homens não conseguem deixar o tampo do vaso abaixado, enquanto algumas mulheres sofrem com a incapacidade de estacionar o carro junto à calçada sem no mínimo causar um arranhão na pintura? Nunca pensou nisso? Os especialistas em relacionamento e linguagem corporal Allan e Barbara Pease já e rodaram o mundo atrás de respostas que explicassem por que homens e mulheres têm modos, pensamentos, atitudes e até mesmo sentimentos tão diferentes um dos outros.

No livro Por que os homens fazem sexo e as mulheres fazem amor? (editora Sextante, 2000), Allan e Barbara reúnem "uma visão científica (e bem-humorada) de nossas diferenças", analisando o comportamento de ambos os sexos com base em estudos da ciência da evolução humana e pesquisas realizadas com milhares de pessoas. As conclusões apresentadas são baseadas na média populacional.

Papéis invertidos

por Luiz Gabriel

Enfim está chegando a hora do maior espetáculo da terra. Considerado uma festa profana, o carnaval fascina todos os povos.

Há muitos que afirmam que o carnaval já não tem tanta intensidade, como nos velhos tempos. Mas uma prova de que isso não é verdade são as marchinhas cantadas pelo povo e os coretos montados nos bairros, promovendo bailes populares. A infinita criatividade dos blocos carnavalesco é uma outra demonstração de que o espírito do carnaval nunca esteve tão vivo.

Personalidade do vestido

por Robert Tavares

A edição de carnaval do Buraco do Getúlio levou muita diversão, luzes psicodélicas, confetes e serpentinas para o Espaço Cultural Sylvio Monteiro na noite do último sábado. E para aguentar o calor veranil que tem feito em Nova Iguaçu, nada mais apropriado que roupas leves e confortáveis.

O público presente, de maioria jovem, vestia bermudas e vestidos, o que seria muito normal caso a indumentária feminina não fosse unanimidade no local. Para Ariadne Rabelo, essa é a melhor forma de se refrescar num período como o carnaval, em que ela só quer pular e se divertir. "Não quero me preocupar com tênis apertado ou a roupa desconfortável", diz.

Cabeça feita

por Michele Ribeiro e Luiz Gabriel

Trançar cabelo é uma técnica antiga, trazida pelos povos africanos, que vem ganhando cada vez mais adeptos entre os jovens com suas variações nagô, rastafari e dreadlocks. Muitos dos jovens que curtem hip hop são fãs dessas técnicas e adotam o mesmo estilo de cabelo para serem reconhecidos pelo grupo. “Chegaram a me chamar de patricinha do rap depois que comecei a usar tranças black”, conta a estudante Natália.



 
 
 
 
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