Decoração de interiores

quarta-feira, 5 de maio de 2010

por Jéssica de Oliveira


"A poesia está na vida, é vivencial. É expressão. É propôr que as pessoas vislumbrem o simples, que muitas vezes passa despercebido, mas que tem uma mensagem poética gigantesca, além de estar dentro de todas as possibilidades sensoriais", pontua Henrique Souza, poeta que aos 46 anos lança seu primeiro livro de poesias, Encantos do Ser.

Aos 14 anos, Henrique trabalhou em uma fábrica de guarda-chuvas, onde, curiosamente, teve seu primeiro contato com a poesia. "O barulho das máquinas era imenso, o que tornava impossível a comunicação entre pessoas, porque não se ouvia a voz do outro. Então, já que ninguém me ouvia quando eu falava, passei a conversar comigo mesmo e a construir pensamentos, escrevendo-os posteriormente em formas de poesias".

Rumo a Paris

por Renato Acácio

Quem vê o espevitado Vítor Lopes, com seu visual andrógino e escandaloso, figura fácil nos eventos de cinema e cultura de Nova Iguaçu e redondezas, não imagina a trajetória do menino que deu um show de espontaneidade, histeria e simpatia no último Iguacine, quando foram anunciados os dois prêmios do seu filme “O que vai ser?”. Quem frequenta o Cineclube Buraco do Getúlio, que ocorre todo primeiro sábado de cada mês no Espaço Cultural Sylvio Monteiro, já conhece suas performances cômicas e eróticas.

A ligação de Vítor Lopes com a arte e especificamente o cinema vem de muito cedo. “Desde a sétima série eu já tinha em mente que queria cursar a faculdade Televisão e Vídeo, que é como o curso era chamado na época”, conta ele, que aos 24 anos está cursando comunicação social com habilitação em cinema na PUC e é morador de São João de Meriti.

 
 
 
 
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