por Lucas Xavier
Cada um torce de um jeito.
Existem aqueles mais reservados, que mantêm a comemoração, a explosão do resultado dentro de si. São os mesmos que também não externam as dores da derrota.
Existem os nervosos, os emocionais. Não conseguem reprimir o grito de ‘gol’ na garganta. Não conseguem reprimir, também, um palavrão que não merece estar em um texto jornalístico, muitas vezes direcionado à mãe do árbitro.
E existem os botafoguenses.
Paixão diferente
quarta-feira, 11 de maio de 2011
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