por Marcelle Abreu
A Mostra Competitiva Nacional do III Iguacine, que exibirá 29 curtas-metragens de hoje até amanhã, será definida por um júri composto por três pessoas. O jornalista Daniel Schenker, a produtora Beth Sá Freire e o cineasta Vinicius Reis. ficará responsável por escolher os melhores filmes.
Daniel é graduado em Comunicação Social pela Faculdade da Cidade (hoje Univercidade), onde se formou no ano de 1995. No mesmo ano, começou a trabalhar como repórter e crítico de cinema no Jornal do Commercio, após um rápido estágio na Cinemateca do MAM. Lá ficou até 1998 e depois foi trabalhar na Tribuna da Imprensa, onde permaneceu durante dez anos. Hoje escreve sobre cinema e teatro para o Jornal do Brasil e Jornal do Commercio, além dos sites www.criticos.com.br e www.questaodecritica.com.br
Quando o assunto é preferência de filme, diz não ter preferência por um tipo de filme específico. ”É claro que a questão do gosto está sempre envolvida. Mas minha preocupação ao ver um filme é procurar perceber o que existe de específico naquela proposta, o que há ali que ainda não foi dito, pelo menos não daquela maneira. Além disso, não me oponho à tecnologia, mas acho que é possível perceber nos dias de hoje uma supervalorização dela, como se o acúmulo de efeitos especiais fosse suficiente para validar uma proposta cinematográfica”, diz ele.
Em relação ao Iguacine considera fundamental a realização de um evento como tal na Baixada Fluminense, pois vê uma imensa limitação na distribuição, que impede os moradores de ter acesso a um cardápio cinematográfico mais diversificado.
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