por Luiz Gabriel
Crítica Eu queria ser um monstro
Na animação “Eu queria ser um monstro”, podem-se constatar alguns hábitos típicos de uma criança, como, por exemplo, não gostar de tomar banho e uma imaginação extremamente fértil. O filme mostra o cotidiano de uma criança de Nilópolis, Baixada Fluminense, com bronquite.
O filme é uma declaração de amor do consagrado animador cultural Marcelo Marão, um dos grandes homenageados do III Iguacine, ao universo das crianças.
A obra é uma animação manual,feita por bonecos de massa de modelar, com arame por dentro e látex.
Seus aspectos positivos são a valorização da familia, a forma artesanal como o cenário foi feito e a precisão dos efeitos.
E o negativo é a dublagem, que deixa um pouco a desejar.
É um curta metragem infantil, que contagia os espectadores.
No final do filme, ele pensa e vê que realmente ele não quer ser como antes (um monstro com várias formas) e sim ser como seu ídolo: seu pai.
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