por Hosana Souza
Tarde de sábado, segundo e último dia da III Conferência Municipal de Cultura. O teatro do Espaço Cultural Sylvio Monteiro lota para as apresentações das propostas discutidas durante a conferência. Os 512 inscritos na Conferência foram divididos em cinco eixos, e cada eixo deveria trazer dez propostas, sendo duas delas prioritárias.
Entre tantas idéias e ideais destacaram-se positivamente, entre o público, a proposta do eixo 1 sobre a construção de um calendário oficial e anual dos eventos culturais da cidade. A proposta do eixo 2 que defende que os Pontinhos de Cultura sejam transformados em política pública e a proposta do eixo 3 que visa à concessão de imóveis, equipamentos, terrenos desapropriados há 10 anos para entidades culturais e comunidades tradicionais.
Entretanto, há também propostas, digamos, impalpáveis, como a construção de um sambódromo, de um museu e de um teatro em nosso município, que seja no mesmo nível dos já existentes no Rio de Janeiro, além da proposta da construção de editais para pessoas físicas, onde elas se inscreveriam e receberiam verba também, o que abriria a possibilidade de fraudes.
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